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Peak #53
Peak in subgenre #22
Author
Lúcia Ellen Almeida & Rogério de Amorim
Rights
2004
Uploaded
May 03, 2005
MP3
MP3 2.3 MB, 128 kbps, 2:30
Lyrics
You're always so strong Inexplicable... I'd do anything to go back in the time and hold your hand on this moment you're not what they say Sometimes the doors are closed in our face: let's run, fall from the bike and remember our childhood happiness people can brake your constructions pretending they didn't mean to... Don't try to cure me Don't try to blame me My choose is my purity I just want you beside me Hear me Let me free So much sadness! Why? I'm not different from anyone Rows, tears and snubs (offenses every day) Don't you talk about you don't understand me Don't you ask me what you've done wrong I'm not mistake, I'm not stranger I love... I want be lover I'm just telling you I've got another point of view. [Sempre tive pessoas com quem pude contar, mas convivia com um peso na consciência: não ser o que meu pai esperava, não corresponder com suas expectativas. Tinha dias em que discutíamos seu comportamento homofóbico; não havia conversas, apenas monólogos em que eu era a única platéia, a única razão do espetáculo. Eu só queria que meu pai aceitasse a minha orientação, queria também poder contar com ele, falar com ele, queria que não transformasse o meu amor em um pesadelo, mas ele fazia de tudo um erro e o seu mundo parecia que iria acabar... e meu mundo desabou em lágrimas!] * Você é sempre tão forte, inexplicavelmente... Eu faria qualquer coisa para voltar no tempo e segurar sua mão nesse momento. Você não é nada do que eles dizem! Às vezes as portas se fecham em nossas caras: vamos correr, cair de bicicleta e relembrar nossa felicidade de infância. As pessoas podem tentar quebrar suas construções, mas não irão conseguir... Não tente me curar, não tente me censurar, minha “escolha” é minha pureza, eu só queria você do meu lado. Ouça-me, deixe me livre. Há tanta tristeza, por quê? Eu não sou diferente de ninguém. Repressão, lágrimas, discussões (ofensas todo dia), Não me diga que você não me entende, não me pergunte o que fez de errado. Eu não sou um mistério, eu não sou estranha. Eu ano, quero ser amada. Eu só estou dizendo que tenho outro “ponto de vista”.
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